MÁRCIA estreia-se com DÁ. Um trabalho de amor, com o rigor das paixões. O lugar das canções de MÁRCIA é um lugar perigoso e doce. É um local onde se vive sempre à beira de alguma coisa: à beira do sorriso. à beira do choro, à beira do grito, à beira da tristeza, à beira da paz e da guerra. Mas há um ténue fio que une estas canções: uma ternura desesperada, que atravessa todas as emoções, todas as descrições. Os jogos de fumo e espelhos das relações afectivas, a perda, a melancolia, até mesmo a solidão - tudo é salvo e redimido num último momento por uma urgência de ternura que comove mas também incomoda. Texto de Nuno Miguel Guedes. Nov 2010 (excerto)

Lisboa, Lisboa, Estremadura

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